A história da Guinness iniciou em 1759, quando Arthur
Guinness começou a produzir sua própria cerveja na cidade de Dublin, na
Irlanda. Em 1862, adotou a harpa irlandesa como símbolo da cervejaria. A
Guinness continua sendo produzida com a mesma composição de 250 anos
atrás, utilizando malte irlandês, água, lúpulo e levedura. Hoje, a
Guinness é comercializada em 155 países e possui aproximadamente 80% de
participação no mercado mundial de cerveja escura. No mundo, 170 mil
pubs consomem 10 milhões de pints diariamente, resultando em 120 pints
por segundo. Dentre as histórias da famosa cervejaria, uma conta que
foi ao redor de uma mesa de bar, em encontro regado a esta cerveja
irlandesa, que surgiu o Guinness Book, o famoso livro de recordes do
mundo.
Família – Ale
Estilo – Dry Stout
Teor de álcool – 4,2%.
Temperatura de serviço – 2 graus.
Cor – Preta.
Espuma – Cremosa, média formação e ótima duração por conta do nitrogênio injetado na cerveja no momento da abertura da lata, bege clara.
Aroma – Queimado, malte torrado, café.
Sabor – Pouco carbonatada, corpo médio, malte torrado, bastante lupulada com amargor do malte torrado mais evidenciado, café.
Estilo – Dry Stout
Teor de álcool – 4,2%.
Temperatura de serviço – 2 graus.
Cor – Preta.
Espuma – Cremosa, média formação e ótima duração por conta do nitrogênio injetado na cerveja no momento da abertura da lata, bege clara.
Aroma – Queimado, malte torrado, café.
Sabor – Pouco carbonatada, corpo médio, malte torrado, bastante lupulada com amargor do malte torrado mais evidenciado, café.
# Gosto demais dessa cerveja. É a melhor Dry Stout sem
sombra de dúvidas. Até como café da manhã é bem recebida. Mas gosto é gosto e
já ouvi pessoas dizendo que parece remédio.
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